segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A toxidade do cloro, diariamente na sua água!

27/01/2011 18:46 
Bombeiros são treinados para ocorrência com Cloro
A Superintendência de Defesa Civil (SUDEC) e o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso participaram nesta semana de um treinamento de dois dias com cloro gás em cilindros com capacidade de 900 kg. O objetivo é preparar os participantes para atividades envolvendo o produto químico perigoso. O treinamento foi ministrado pelo Engenheiro Francisco Carlos Oliver, consultor da empresa General Chemical, de Minas Gerais.

As vagas foram concedidas pela Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap), que realiza um trabalho de vistorias nas Estações de Tratamento de Água (ETA) em parceria com a Coordenadoria de Atendimento a Acidentes Ambientais/SUDEC da Defesa Civil. A partir do dia 4 de fevereiro a CAAA dá sequência ao treinamento com integrantes da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros Militar, nas instalações de armazenamento dos cilindros de gás cloro da Estação de Tratamento de Água do Ribeirão do Lipa.

No Brasil, o cloro é classificado como um gás tóxico, Classe 2 e Subclasse 2.3. Na forma gasosa, o cloro é irritante das vias respiratórias e mucosas. Baixas concentrações do produto no ar são rapidamente detectadas pela maioria das pessoas, pois possui um odor similar com a água sanitária. Em concentrações muito altas, é improvável que alguém permaneça no mesmo ambiente, a não ser que o indivíduo tenha sua locomoção prejudicada e fique impossibilitado de sair do local.

Sinais como dificuldade respiratória, tosse, vômito, salivação e espirros podem ocorrer conforme a intensidade do contato com o gás cloro. Em situações mais extremas, a dificuldade para respirar pode causar morte por asfixia. O cloro liquído em contato com os olhos ou com a pele causará irritação e queimaduras, consequência, direta ou indiretamente, da ação irritante do produto químico perigoso.

Em caso de acidente envolvendo qualquer tipo de produto perigoso e em qualquer localidade do Estado de Mato Grosso, deve ser acionado imediatamente o Corpo de Bombeiros Militar (193) e a Defesa Civil, nos telefones emergenciais da equipe de plantão - (65) 9983-2897 - e da Coordenadoria de Atendimento a Acidentes Ambientais - (65) 9982-3055. 

domingo, 23 de janeiro de 2011

O filtro do corpo

O rim é o órgão responsável por uma série de funções, como a limpeza e a filtragem do sangue, mas 90% dos portadores de disfunção renal não sabem que têm a doença, porque os sintomas só começam a aparecer quando o rim já perdeu 50% da função. Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que 10% da população adulta sofre de doença renal, com 87 mil pacientes renais crônicos em diálise e 40 mil transplantados no país. E a hipertensão e o diabetes são os principais fatores de risco: 36% dos pacientes são hipertensos e 25% sofrem de diabetes.

A doença renal crônica é um problema de saúde pública nacional e, segundo o diretor do Hospital do Rim, José Osmar Medina Pestana, há quatro formas de identificar se os rins trabalham em perfeitas condições: exame de urina, aferição de pressão arterial, ultrassom e teste de creatinina. Segundo ele, pessoas com diabetes, hipertensão arterial e história familiar de doença renal precisam fazer essa avaliação periodicamente, com o acompanhamento de um especialista. A obesidade e o fumo também colaboram para o surgimento de nefropatias.

Água, o melhor remédio
Quem já sofreu de  pedra no rim (aproximadamente 10% da população mundial), tem 15% de chance de ter um novo episódio no ano seguinte, de 35 a 40% de chance de um novo episódio em 5 anos e de 60 a 70% de um novo episódio em 10 anos.

Tomar bastante líquido é fundamental para evitar a formação de cálculos renais. Deve-se tomar muita água, chá (o chá mate, porém, deve ser evitado) e suco de frutas cítricas (laranja, limão e acerola), que são ricas em citrato. Segundo o diretor do Hospital do Rim, o vinho tinto parece ter um efeito protetor na formação de cálculos.

Alguns estudos mostram que as pessoas que mudam seus hábitos de vida em relação à ingestão de água e dieta conseguem evitar a formação de novas pedras comparadas com as pessoas que mantiveram o mesmo hábito.

Doação do órgão não reduz expectativa de vida
Um estudo realizado nos Estados Unidos com mais de 80 mil doadores comprovou que uma pessoa que doa um rim tem a mesma expectativa de vida daquela que vive com os dois. Em 2009, 1.727 pacientes renais receberam rim de doadores vivos no Brasil. No total, houve 4.259 transplantes do órgão. Segundo o último levantamento do Ministério da Saúde, cerca de 34 mil pessoas aguardam por um transplante.

"Quarenta por cento das doações desse órgão são feitas por familiares. Os brasileiros estão mais esclarecidos nessa questão. O medo de uma operação é natural, mas as pessoas sempre colaboram para ajudar um familiar", destaca Medina Pestana.

Pedras no rim
A litíase urinária ou cálculo renal, mais conhecida pelas pessoas como "pedras nos rins", é um problema de saúde muito comum entre a população e ocorre porque a urina contém, naturalmente, diversas substâncias que podem se aglomerar e formar uma pedra, como cálcio, ácido úrico, fosfato etc. O surgimento das pedras é provocado por vários fatores relacionados à alimentação, mau funcionamento do sistema urinário ou a predisposição genética.

"Entre 10 e 15% da população mundial pode apresentar, em algum momento da vida, pelo menos um episódio de cólica nefrética, que é quando a pedra sai do rim e passa pelos ureteres em direção à bexiga, causando uma forte dor em cólica. Além da dor, a passagem do cálculo pelo ureter provoca sangramentos e a urina sai avermelhada. Também é comum sentirem náuseas e vômitos", esclarece Oskar Kaufmann, médico urologista dos Hospitais Albert Einstein e São Luiz.

Ele recomenda procurar um urologista o quanto antes no caso de a pessoa apresentar sinais da presença de cálculos, como sentir dor lombar, tiver casos de infecção urinária de repetição, notar a presença de sedimentos/areia na urina e ou eliminação de pedras e, eventualmente, presença de sangue na urina.
Em geral, o cálculo renal é mais frequente em homens do que em mulheres, numa proporção de três para um, atingindo pessoas dos 25 aos 35 anos, e é mais comum em brancos do que nas outras raças.



Por Miriran Ribeiro - fonte: http://www.jornaldaorla.com.br/noticias_integra.asp?cd_noticia=4040

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Pesquisa mostra relação entre esgoto e doenças


Regiões Norte e Nordeste do país e periferias das grandes cidades brasileiras concentram o maior número de hospitalizações por diarreia

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Pesquisa revela que pobreza e ausência de coleta de esgoto estão ligados ao surgimento de doenças (Foto: Ivonaldo Alexandre/AGP)
Por: João Rodrigo Maroni
Com base em dados fornecidos pelos ministérios da Saúde e das Cidades, um estudo divulgado hoje pelo Instituto Trata Brasil comprova a relação intrínseca – e inversamente proporcional – entre a coleta e tratamento de esgoto e o número de internações por diarreia nas grandes cidades. A doença foi escolhida como parâmetro porque representa cerca de 80% das enfermidades ligadas à falta de saneamento básico.
A pesquisa lista o número de internações por diarreia para cada grupo de 100 mil habitantes nos 81 maiores municípios do país (com mais de 300 mil pessoas e que, juntos, concentram perto de 72 milhões de habitantes) e compara as informações com o tamanho das redes de coleta e tratamento de efluentes dessas cidades. O resultado mostra que as regiões Norte e Nordeste e as periferias das metrópoles concentram o maior número de internações. Não por acaso, essas áreas possuem as menores taxas de coleta de esgoto e estão entre as mais pobres do país. Nas cidades mais ricas, com maior coleta de efluentes, os índices de hospitalização são até quatro vezes menores que nas áreas mais pobres.
“No Brasil, o saneamento básico ainda é muito precário e depende do líder local fazê-lo ou não. Isso está mudando, mas ainda não há uma determinação nacional para que essas condições sejam alteradas”, analisa o biólogo Judicael Clevelário Júnior, pesquisador do Instituto Trata Brasil e responsável pelo levantamento, juntamente com a geógrafa Denise Maria Penna Kronemberger. A dupla analisou uma série histórica de internações por diarreia entre os anos de 2003 e 2008 e criou um índice que leva em conta também a presença de redes coletoras de esgoto.
Ao focar neste índice em particular, observamos que no topo do ranking dos dez piores desempenhos estão, pela ordem: Belém (PA), com 418,3 hospitalizações por diarreia em cada 100 mil habitantes; Belford Roxo (RJ), com 396,3 internações; e Nova Iguaçu (RJ), com 277 – só para citar os três primeiros. Já na outra ponta da tabela, aparecem: Bauru (SP), com 18,8; Franca (SP), com 23,3; e Santos (SP), com 26,7. Dos dez melhores resultados, sete são de cidades paulistas e três são mineiras.
Quando analisadas apenas as taxas médias brutas (2003 – 2008) de hospitalização por diarreia – sem levar em conta a cobertura de coleta de esgoto -, quem aparece com o pior desempenho é a cidade de Ananindeua, no Pará, com 726,2 internações por 100 mil habitantes. Já a melhor é São Bernardo do Campo (SP), com apenas 13,9. A taxa média das 81 cidades fica em 132,3.
Paraná
Os cinco maiores municípios do Paraná mostram um desempenho de mediano para bom, segundo Clevelário Júnior, mas ainda há muito a fazer, principalmente em Ponta Grossa, que tem média de 249,8 (15ª no ranking geral dos piores desempenhos). As outras quatro paranaenses são: Foz, com 73,7 (40ª); Maringá, com 74,6 (38ª); Londrina, com 58,5, (51ª); e Curitiba, com 55,9 (53ª). “Foz, por exemplo, que tem um aeroporto internacional, é uma cidade rica, e tem 41% do esgoto não tratado. Será que a população não merece um saneamento universalizado?”, questiona Clevelário Júnior.
Para o pesquisador, é preciso investir nos grandes centros urbanos, mas sem esquecer as pequenas cidades. “Talvez a gente tenha que estimular a associação entre os municípios que, juntos, podem reivindicar a coleta de esgoto e ter o peso de uma Ponta Grossa, uma Foz do Iguaçu ou uma Maringá. E pensando sempre em soluções regionalizadas, com esgotamento e tratamento mais adequados às suas realidades”, pondera.
Outra condição importante para melhorar o saneamento básico no Brasil, segundo Clevelário Júnior, é obrigar as concessionárias a coletar corretamente e a divulgar essas informações. E cita o caso de Ananindeua, onde se desconhece os índices de coleta de esgoto. “A ausência de dados é uma espécie de crime contra a nossa população. Quando uma prestadora não divulga isso, dificulta a análise. Não é preciso investimento para fazê-lo, basta compromisso”, sentencia.
O maior risco de não se fazer uma pequena revolução no saneamento básico brasileiro é tirar as condições ideais de desenvolvimento das próximas gerações, até porque, segundo o pesquisador, as crianças são sempre as maiores vítimas desse erro. “Vamos continuar a ser o país do futuro, de um futuro que nunca chega”, conclui.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Conscientize-se! Água o bem mais importante para a vida.

Necrochorume - toxinas em nossos lençóis freáticos

Necrochorume - Uma Verdadeira Ameaça
Voltando ao propósito do projeto e ao mesmo tempo deixando um pouco de lado alguns aspectos a respeito dos cemitérios até aqui, gostaria de mencionar sobre um líquido oriundo de cadáveres que além de ser um problema de saúde pública sério, acarreta fatalmente impacto ambiental tanto no solo, como nos lençóis freáticos em locais onde se situam os cemitérios tidos como convencionais que não se adequaram a resolução da CONAMA, datada de 2003, e que até o momento quase 90% dos cemitérios públicos (a grande maioria começou a funcionar antes da década de 1970) no Brasil sequer se lixam para alguma adequação a regras de como o cemitério deve ser disposto.
O papo de hoje pode soar como mórbido, porém o tema principal é o responsável-mor pela poluição dos lençóis freáticos em regiões em torno de necrópoles. Pouca gente se dá conta de que os mortos podem ser grandes poluentes de forma real e imediata...O porque disso ?
O Necrochorume nada mais é que um processo de decomposição de um ser vivo, que ao todo leva em média 2 anos e meio e que acarreta a formação em estado líquido. Esta substância é eliminada durante um ano após o sepultamento. Para ser franco, o necrochorume é um escoamento viscoso, com coloração acinzentada, cuja composição é 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, duas delas altamente tóxicas, a putresina e a cadaverina, que com precipitação em forma de chuva, atinge o lençol freático. Voltando ao primeiro parágrafo, foi constatado que desses 90% das necrópoles tidas como irregulares, 3/4 deles estão com solo e lençol freático comprometidos. As causas básicas são duas : Despreparo no cuidado do sepultamento e localização em terrenos inadequados. Segundo a Legislação Ambiental vigente, o limite entre a cova e o lençol freático não pode ser menos de 2 metros.
Mesmo diante dos riscos, não há legislação específica e nem mesmo um órgão dedicado a fiscalizar contaminações de quaisquer escala e até a literatura sanitária sobre o tema é escassa. Conclusão: cada município fica com uma carga de responsabilidade para resolver este assunto e os prefeitos e secretários ligados ao Meio Ambiente, Saúde e Planejamento ficam sem saber o que fazer. Vale lembrar que todo cemitério é um risco potencialmente grande para o Meio Ambiente. Porém, só é um risco real quando não está implementado de forma adequada. Como é essa forma ? Avaliação de Condições Geológicas (tipo de solo) e Hidrogeológicas (profundidade do aquífero). Todavia, as prefeituras em geral, optam terrenos de baixo custo financeiro sem verificar os detalhes que podem ser cruciais na vida populacional nos próximos anos. E outro agravante é que até mesmo autarquias ligadas ao aspecto ambiental fazem um jogo de empurra-empurra, ora com as prefeituras, ora com órgãos estaduais e federais.
Enquanto isso, aumentam-se os riscos na saúde pública. Foram realizados estudos sobre o assunto e foram constatados que as pessoas que ingeriram bebida contamida com necrochorume, com o passar dos anos adquiriram moléstias interligadas ao necrochorume. Ou seja, adquiriram doenças herdadas por cadáveres de pessoas enterradas num cemitério que pode se localizar há quilômetros de distância !!! Pode soar como absurdo ou uma teoria do caos, mas é um fato comprovado quando há descaso na manutenção das necrópoles de forma adequada.
Apesar de esforços esporádicos, a complexidade do assunto impede de haver uma análise mais profunda e nem mesmo um senso comum de métodos para classificar o impacto ambiental dos cemitérios está sendo possível. Um dos esforços vem de Curitiba, mais precisamente do Cemitério Parque São Pedro, inaugurado em 1996, que foi implementado totalmente de acordo com as normas ambientais e em parceria com os departamentos de Geologia e de Química da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Foram realizados estudos e obras que conduzem o necrochorume para um filtro biológico, impedindo assim qualquer possibilidade de haver qualquer tipo de contaminação.
Mas ainda é muito pouco diante da omissão constante sobre o necrochorume, um assunto sério de Saúde Pública e Meio Ambiente.

domingo, 9 de janeiro de 2011

IAP e Bombeiros orientam população a não entrar no mar em dias de chuva

Além de ficar mais revolto, aumentando a possibilidade de afogamentos, precipitação também deixa a água mais suja, aumentando o risco de contaminações
Em dias de chuva, como é a previsão até sexta-feira (22) do Instituto Tecnológico Simepar, não é recomendável entrar no mar, que fica mais revolto -- aumentando o risco de afogamentos -- e sujo -- aumentando a possibilidade de infecções.
relações-públicas do Corpo de Bombeiros, tenente Leonardo Mendes dos Santos, explica que os veranistas precisam estar atentos à combinação de chuva e vento, porque as ondas ficam maiores e o mar fica mais revolto. Já quando há tempestade de raios, os banhistas devem sair do mar e também deixar a areia da praia. “O raio cai no ponto mais alto da praia. Como se trata de um descampado, pode atingir o banhista”, afirma o tenente.

Além disso, o Instituto Ambiental do Paraná (IAP) explica que a precipitação leva dejetos para o mar, o que piora da balneabilidade. Dessa forma, o órgão ambiental orienta a população a não entrar no mar 48 horas após chover, para que haja tempo de a maré levar a sujeira embora.Se a chuva estiver fraca, não há problemas relacionados à segurança. Mesmo assim, os veranistas não devem nadar longe dos postos dos guarda-vidas. “Se a chuva aumentar, a ondulação será modificada e podem ocorrer acidentes. Por isso, é importante ficar perto dos guarda-vidas”, explica Santos.
O presidente do IAP, Vitor Hugo Burko, explica que quando há chuva, principalmente as fortes, as fossas sépticas transbordam e os dejetos são levados diretamente para o mar. Além disso, a chuva carrega o lixo das ruas e as fezes de animais que não são recolhidas. Isso faz com que a qualidade da água do mar piore. “Aconselhamos a população que dê tempo para haver renovação da água do mar”, explica. Burko afirma que não há prazo tecnicamente determinado para ocorrer a “limpeza”, por isso existe uma margem de segurança no prazo de 48 horas.
médico infectologista José Luiz de Andrade Neto, consultor do Ministério da Saúde e professor daUniversidade Federal do Paraná (UFPR) e da Pontíficia Universidade Católica (PUC) explica que os banhistas que entram em contato ou ingerem água contaminada com coliformes fecais podem ter gastroenterites, conjuntivite e doenças de pele. Os coliformes também podem causar infecções de pele, principalmente se a pessoa tiver cortes ou queimadura do sol.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Feliz ano novo!!!!



Caros amigos! Desejo a todos um feliz ano novo! Que este ano seja repleto de boas realizações e conquistas.
A necessidade de renovação acontece sempre com a virada de um ano para o outro, temos uma verdadeira necessidade quanto as mudanças. Diversas promessas são feitas e muitas não são cumpridas. Planejamento é preciso e deve conter metas de curto e longo prazo. As metas de curto prazo irão orientar as metas de longo prazo, ou seja, elas desenharão o caminho certo para que você não se desvie dele  e cumpra também as metas de longo prazo. Faça promessas possíveis de ser cumpridas e execute o plano.
"Muito dinheiro no bolso e saúde para dar e vender".